
🚀Remarketing Google Ads: o que é e por que está em alta
O remarketing Google Ads está cada vez mais presente nas estratégias de quem deseja vender mais pela internet. Isso porque ele permite, de maneira extremamente eficaz, mostrar anúncios para pessoas que já visitaram seu site ou interagiram com a sua marca anteriormente — e isso muda completamente o jogo.
Você provavelmente já viveu isso: acessou um site para olhar um produto e, logo depois, começou a ver aquele mesmo item aparecendo em outros sites, no YouTube, em blogs e até em aplicativos. Ou seja, não foi coincidência — foi remarketing em ação.
Além disso, no Brasil, essa estratégia está ganhando força entre pequenos negócios, afiliados e criadores. Isso porque ela oferece uma nova chance de impactar. Ou seja quem já demonstrou interesse, o que é bem mais eficiente do que tentar alcançar um público totalmente novo.
Por isso, em um mercado com tanta concorrência e pouca atenção disponível, lembrar o cliente da sua oferta no momento certo pode ser o que separa uma simples visita de uma venda concreta.
👉 Se você está começando agora e quer entender melhor como funciona o Google Ads como um todo, recomendo também este conteúdo completo: Google Ads no Brasil: vale a pena?
🎯Remarketing Google Ads: imagine recuperar quem foi embora
Agora pense comigo. Imagine que você investiu para atrair pessoas ao seu site. Elas clicaram, visitaram suas páginas, mas saíram sem comprar nada. Frustrante, né?
Só que… e se essas mesmas pessoas vissem seu anúncio novamente no exato momento em que estivessem pensando em comprar? E se, dessa vez, o anúncio mostrasse uma condição especial, um desconto ou uma urgência?
É aí que o remarketing Google Ads entra em cena.
Essa estratégia funciona como um lembrete poderoso — como se você dissesse: “Ei, lembra de mim? Então aquilo que você gostou ainda está aqui!”. E o melhor: é automatizado, estratégico e acessível. Portanto não precisa ter uma grande equipe ou milhares de reais em anúncios.Ou seja, até mesmo quem trabalha de casa, com um notebook ou celular, pode aplicar isso e começar a recuperar vendas de forma inteligente.
A diferença entre quem vende e quem apenas atrai visitas está exatamente aqui.
🔍Por que este guia vai abrir sua mente sobre remarketing
Agora que você entendeu por que o remarketing Google Ads é uma dúvida tão comum entre quem quer começar a anunciar, é hora de ir além.
Neste artigo, você vai descobrir não só o que é e como funciona essa estratégia, mas também:
Além disso, vamos te mostrar como aplicar o remarketing na prática. Com passo a passo simples, estratégias já testadas e exemplos que funcionam de verdade aqui no Brasil.
Ainda, você vai aprender a evitar os erros mais comuns, entender quanto custa fazer remarketing e descobrir como montar públicos inteligentes para não gastar dinheiro à toa.
👉Se você quer investir com mais segurança, evitar erros e entender o jogo por trás da ferramenta mais poderosa de anúncios da internet, esse guia é pra você.
📚O que você vai aprender aqui
- 📌 O que é Remarketing no Google Ads
- 🧠 Como o Remarketing funciona na prática
- 🧭 Tipos de Remarketing: padrão, dinâmico, lista e YouTube
- 🛠️ Como configurar uma campanha passo a passo
- 🧩 Como instalar a tag de remarketing do Google
- 🎯 Como montar públicos inteligentes no Google Ads
- ⚠️ Erros comuns que você deve evitar
- 💰 Quanto custa fazer Remarketing no Brasil
- 🆚 Remarketing no Google Ads vs Facebook Ads
- 🧨 Estratégias avançadas para escalar suas vendas
Tudo organizado para o leitor saber exatamente o que esperar — com emojis apenas nos H2 e na lista, como solicitado.
📌 O que é Remarketing no Google Ads
O remarketing no Google Ads é como deixar um lembrete no bolso do seu cliente. Ele visitou seu site, demonstrou interesse, mas saiu sem comprar. Em vez de tentar chamar a atenção de alguém novo do zero, o remarketing permite que você volte a aparecer para quem já te notou.
Ou seja, é como ser lembrado por quem já te conhece — e isso muda completamente o jogo. Essa segunda chance aumenta as chances de conversão, porque o interesse já existia.
Além disso, como o público já deu sinais de que estava interessado, você gasta menos para conquistar esse cliente do que gastaria tentando atrair alguém totalmente novo.
Exemplo prático:
Alguém entra na sua loja virtual, olha um tênis, mas vai embora sem comprar. Com o remarketing, esse mesmo tênis reaparece para ele em outros sites, no YouTube ou até em aplicativos, como um lembrete: “Ei, aquilo que você gostou ainda está aqui!”.
🧠 Como o Remarketing funciona na prática
Pense no remarketing como um rastreador digital de interesse. A pessoa visita seu site e, sem perceber, deixa uma pequena pegada — é a tag de remarketing. Como resultado, o Google identifica que aquele visitante demonstrou interesse e permite que você fale com ele novamente no momento certo.
Esse processo acontece em segundo plano, como se você deixasse uma marca invisível em quem passou por ali, sem atrapalhar a navegação do usuário. Além disso, é uma forma eficiente de economizar, já que você não precisa atrair uma nova audiência do zero.
A dinâmica é bem simples e, ao mesmo tempo, poderosa. Veja como funciona:
- A pessoa acessa seu site.
- A tag de remarketing registra essa visita e salva o visitante numa lista específica.
- Em seguida, você cria uma campanha no Google Ads para esse público.
- Por fim, seus anúncios voltam a aparecer durante a navegação desse usuário — em sites parceiros, no YouTube ou em apps.
Isso acontece de forma estratégica e contínua, sem parecer invasivo. Portanto, para quem trabalha com vendas, principalmente no Brasil, essa é uma ferramenta indispensável. Funciona muito bem em nichos como moda, educação, produtos digitais e serviços locais.
Ainda, como o público já conhece a sua marca, a chance de conversão é maior. E, consequentemente, o custo por resultado tende a ser menor do que o de campanhas frias.
🧭 Tipos de Remarketing no Google Ads

Os diferentes tipos de remarketing no Google Ads funcionam como caminhos personalizados para você continuar se comunicando com quem demonstrou interesse. Assim como em uma conversa, você escolhe o melhor canal para continuar o diálogo — seja por imagem, vídeo ou até por e-mail.
Além disso, a variedade de formatos permite adaptar sua estratégia ao comportamento do público. Da mesma forma, é possível combinar tipos diferentes para reforçar a presença da sua marca em múltiplos pontos de contato.
Confira os principais tipos e como eles atuam:
- Remarketing padrão: Mostra anúncios em sites parceiros da Rede de Display. É como colocar um lembrete visual por onde o visitante passa.
- Remarketing dinâmico: Exibe exatamente o produto ou serviço que a pessoa visualizou. Ou seja, a personalização aqui é o diferencial que aumenta as chances de retorno.
- Remarketing por listas de clientes: Você importa uma base de e-mails ou telefones, e o Google exibe os anúncios para essas pessoas, reforçando a conexão com quem já teve algum contato com sua marca.
- Remarketing para YouTube: Ideal para impactar com vídeos quem já assistiu ou interagiu com seus conteúdos. Isso gera familiaridade e reforça sua mensagem.
- Remarketing em apps: Focado em usuários que já baixaram seu aplicativo. Dessa forma, você pode incentivar o retorno ou o uso mais frequente.
Como resultado, o remarketing se torna uma ponte entre o interesse inicial e a decisão final de compra. Portanto, utilizar os tipos certos no momento certo pode multiplicar os resultados da sua campanha sem precisar aumentar o orçamento.
🛠️ Como configurar uma campanha de Remarketing no Google Ads
Criar uma campanha de remarketing no Google Ads pode parecer complicado à primeira vista. No entanto, seguindo um passo a passo simples, qualquer pessoa — mesmo sem experiência técnica — consegue configurar tudo com segurança.
Pense como se você estivesse montando uma vitrine personalizada para quem já passou pela sua loja. Ou seja, você vai mostrar exatamente o que o visitante quer ver, mas no momento certo e no lugar certo.
Veja como é o processo básico:
- Acesse sua conta no Google Ads e vá até o menu “Gerenciador de Públicos”.
- Clique em “+ Público” e selecione a opção “Visitantes do site”.
- Defina as regras de quem você quer impactar — por exemplo, pessoas que acessaram a página de um produto, mas não compraram.
- Dê um nome para sua lista de remarketing e salve.
- Em seguida, crie uma nova campanha e, ao configurar os públicos-alvo, selecione essa lista.
Além disso, é importante escolher bem o tipo de anúncio: banners com imagem, vídeo curto, carrossel… Tudo depende de onde seu público está e como ele consome conteúdo.
Caso você tenha uma loja virtual, por exemplo, pode criar campanhas específicas para quem visitou uma categoria de produtos, mas não concluiu a compra. Isso aumenta a chance de conversão, sem precisar buscar novas pessoas o tempo todo.
🧩 Como instalar a tag de remarketing do Google Ads

A tag de remarketing é como um sensor que identifica quando alguém entra no seu site. Ela funciona de forma automática, silenciosa e precisa — sem atrapalhar a experiência do usuário.
Sem essa tag, o Google Ads não consegue montar listas nem exibir anúncios para os visitantes antigos. Por isso, instalar esse código é o primeiro passo obrigatório para ativar o remarketing.
Veja como fazer:
- No Google Ads, vá em “Gerenciador de Públicos” > “Origem dos dados” > “Tag do Google Ads”.
- Clique para gerar a tag e copie o código.
- Em seguida, cole esse código no cabeçalho do seu site (header). Se você usa WordPress, pode instalar um plugin como o “Insert Headers and Footers” para facilitar.
- Depois disso, confirme se a tag está funcionando corretamente com a extensão “Tag Assistant” do Google Chrome.
Além disso, o Google permite integrar essa tag ao Google Analytics, o que pode tornar suas segmentações ainda mais poderosas.
Assim como um alarme silencioso, essa tag trabalha nos bastidores para rastrear quem passa pelo seu site. Isso permite que você mantenha contato com essas pessoas depois, por meio de campanhas certeiras.
🎯 Como montar públicos inteligentes no Remarketing
Depois que sua tag estiver ativa, é hora de montar os públicos inteligentes — ou seja, listas segmentadas de pessoas com base no comportamento delas dentro do seu site.
Essa etapa é fundamental. Afinal, não adianta mostrar o mesmo anúncio para quem viu a home e para quem abandonou o carrinho, certo? Assim como em uma conversa, quanto mais personalizado for o recado, maior a chance de resposta.
Você pode criar listas diferentes com base em critérios como:
- Visitantes que acessaram determinada página;
- Pessoas que passaram X tempo no site;
- Quem viu a página de checkout, mas não comprou;
- Quem visitou nos últimos 7, 14 ou 30 dias;
- Quem assistiu a vídeos no seu canal no YouTube.
Além disso, é possível combinar essas condições. Por exemplo, criar uma lista com quem viu um produto específico e ficou mais de 30 segundos na página.
Essas combinações permitem filtrar melhor quem realmente tem interesse, fazendo com que seus anúncios apareçam para quem está mais perto de comprar — e não apenas para curiosos.
Portanto, públicos bem estruturados = campanhas mais eficazes e econômicas. Isso vale especialmente no Brasil, onde o clique está cada vez mais caro e competitivo.
⚠️ Erros comuns ao usar Remarketing no Google Ads
Mesmo sendo uma estratégia poderosa, o remarketing no Google Ads pode acabar virando desperdício de dinheiro quando usado de forma errada. Por isso, entender os erros mais comuns é essencial para garantir que sua campanha realmente converta.
Pense no remarketing como um lembrete. Porém, se você exagerar, pode parecer um perseguidor digital. Ou seja, em vez de atrair, você afasta.
Veja os deslizes mais frequentes — e como evitá-los:
- Frequência exagerada dos anúncios: Mostrar o mesmo anúncio várias vezes por dia cansa o usuário. Portanto, sempre limite a frequência para evitar incômodo.
- Falta de segmentação: Anunciar o mesmo conteúdo para todos os visitantes é ineficaz. Nem todos estão no mesmo estágio da jornada. Assim, crie listas específicas com base em comportamento.
- Criativos genéricos: Se o usuário viu um produto específico, mostrar um banner genérico não é eficaz. Use anúncios dinâmicos sempre que possível.
- Campanhas sem exclusão de compradores: Continuar mostrando anúncios para quem já comprou gera desperdício. Configure suas listas para excluir quem já converteu.
Além disso, sempre acompanhe as métricas. Se o custo por conversão estiver subindo demais ou se o CTR estiver muito baixo, talvez seu remarketing precise de ajustes.
💡 Quer sair do básico e mudar sua realidade com estratégias que realmente funcionam?

Muita gente acha que remarketing é só para grandes empresas. Mas, na verdade, essa é a arma secreta de quem começa pequeno e quer crescer com inteligência. Enquanto alguns ainda estão perdendo dinheiro tentando adivinhar como anunciar, outros já estão colhendo resultados — todos os dias — aplicando estratégias simples, práticas e testadas.
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💰 Quanto custa fazer Remarketing no Google Ads
Uma das maiores vantagens do remarketing no Google Ads é o custo-benefício. Como você está falando com um público que já demonstrou interesse, o investimento tende a ser mais eficiente.
Diferente de campanhas de prospecção (que tentam alcançar quem ainda não conhece seu negócio), o remarketing atua em quem já deu sinais de interesse. Como resultado, o CPC (custo por clique) geralmente é mais baixo e a conversão, mais alta.
Ainda assim, o custo pode variar por fatores como:
- O nicho em que você atua;
- A concorrência pelas palavras-chave;
- A qualidade dos seus anúncios e da sua página;
- O tipo de público e segmentação escolhida.
Exemplo prático:
Um e-commerce de eletrônicos pode ter um CPC médio de R$ 1,20 em campanhas frias, mas apenas R$ 0,60 em remarketing. Ou seja, um clique qualificado pela metade do preço.
Portanto, mesmo com orçamento limitado, o remarketing é uma excelente porta de entrada para quem deseja iniciar no Google Ads com inteligência e resultado.
👉 Para entender melhor quanto custa anunciar no Google e montar campanhas sem desperdiçar dinheiro, veja também este guia completo sobre o custo do Google Ads no Brasil.
🆚 Remarketing no Google Ads ou Facebook Ads?
Essa é uma dúvida muito comum entre iniciantes: afinal, qual plataforma de remarketing oferece melhor resultado — Google Ads ou Facebook Ads?
A resposta correta depende do seu público e do tipo de produto. No entanto, entender as diferenças te ajuda a fazer uma escolha mais estratégica.
Google Ads:
- Anúncios aparecem em sites parceiros, apps, YouTube e na rede de pesquisa.
- Ideal para impactar usuários em momentos de navegação e busca ativa.
- Ótimo para produtos com intenção de compra imediata.
Facebook Ads (incluindo Instagram):
- Anúncios são exibidos nas redes sociais, onde o usuário está mais relaxado.
- Ideal para conteúdos visuais, criativos e emocionais.
- Bom para gerar desejo ou reforçar a marca de forma mais leve.
Pense no Google como uma vitrine na rua principal: quem passa por ali já está interessado em comprar. O Facebook, por outro lado, é como uma feira: você precisa chamar a atenção no meio do movimento.
Além disso, nada impede que você use os dois ao mesmo tempo. Essa abordagem multicanal aumenta o alcance e reforça a mensagem, criando mais oportunidades de conversão.
🎯 Estratégias avançadas de remarketing para escalar suas vendas
Depois de dominar o básico do remarketing Google Ads, você pode dar um próximo passo: aplicar estratégias mais avançadas que aumentam o alcance, reduzem o custo por conversão e, principalmente, escalam suas vendas de maneira sustentável.
Enquanto o remarketing tradicional mostra o mesmo anúncio para todos os visitantes, as estratégias avançadas vão além. Elas tratam cada usuário como único, levando em consideração seu comportamento, tempo de visita, páginas acessadas e até a fase da jornada de compra.
Veja algumas táticas que realmente funcionam:
- Segmentação por tempo de visita: Divida seu público entre quem visitou recentemente (nos últimos 7 dias) e quem visitou há mais tempo (15, 30 ou até 90 dias). Isso permite criar anúncios com mensagens diferentes conforme o tempo de inatividade.
- Remarketing para abandono de carrinho: Crie campanhas específicas para quem chegou perto da compra, mas não finalizou. Uma oferta especial ou um lembrete de urgência pode fazer toda a diferença.
- Anúncios sequenciais: Em vez de mostrar o mesmo banner repetidamente, crie uma sequência lógica de anúncios. Por exemplo: o primeiro apresenta o produto, o segundo mostra um benefício, e o terceiro oferece um desconto ou bônus.
- Cross-sell inteligente: Após uma compra, você pode fazer remarketing com produtos complementares. Isso é muito usado em e-commerces, mas também pode funcionar para infoprodutos e serviços.
- Remarketing combinado com intenção de busca: Essa técnica mostra anúncios apenas para quem visitou seu site e, além disso, pesquisou por palavras-chave relacionadas no Google. Assim, você filtra ainda mais o público com real intenção de compra.
Portanto, não basta só ativar o remarketing — é preciso refinar. A cada nova campanha, você aprende com os dados e melhora o desempenho.
Como resultado, você reduz o custo por venda, aumenta a taxa de conversão e transforma campanhas simples em motores de lucro previsível.
❓ FAQ: 10 dúvidas mais comuns sobre Remarketing Google Ads
1. O que é remarketing no Google Ads e para que serve?
É uma estratégia que permite mostrar anúncios para pessoas que já visitaram seu site ou interagiram com sua marca. Serve para reengajar esses usuários e aumentar as chances de conversão.
2. Remarketing funciona para qualquer tipo de negócio?
Sim, desde que você tenha tráfego em seu site. Ele é eficiente tanto para e-commerces quanto para prestadores de serviço, afiliados, produtores digitais e muito mais.
3. É difícil configurar uma campanha de remarketing?
Não. Com um passo a passo simples, qualquer pessoa pode configurar, mesmo que nunca tenha usado o Google Ads antes.
4. Preciso de muito dinheiro para começar com remarketing?
Não. O remarketing tende a ser mais barato do que campanhas frias. Você pode começar com R$ 10 por dia e já ver resultados.
5. Qual a diferença entre remarketing padrão e dinâmico?
O padrão mostra anúncios genéricos para quem visitou seu site. Já o dinâmico exibe exatamente o produto ou serviço que a pessoa visualizou.
6. Quanto tempo o visitante permanece na lista de remarketing?
Você pode configurar esse tempo. O padrão é 30 dias, mas pode ir até 540 dias, dependendo da estratégia.
7. Posso usar remarketing sem ter um site?
Não. É necessário ter uma página onde o usuário interaja e a tag do Google Ads seja instalada.
8. O remarketing do Google é melhor que o do Facebook?
Depende. O Google é melhor para busca ativa e navegação. O Facebook é excelente para reforço visual e emocional. O ideal é combinar os dois.
9. Como saber se minha campanha de remarketing está dando certo?
Acompanhe métricas como taxa de conversão, CPC, CTR e ROI. Se os números estiverem baixos, é sinal de que algo precisa ser ajustado.
10. Posso parar de anunciar depois que ativar o remarketing?
Não. O remarketing só funciona com anúncios ativos. Mas você pode reduzir o orçamento e ainda manter sua marca presente para quem já demonstrou interesse.
✅ Conclusão: Remarketing é sua segunda chance de vender mais com menos

Ao longo deste guia, você viu que o remarketing no Google Ads vai muito além de apenas “mostrar anúncios para quem já te viu”. Ele é, na prática, uma forma poderosa de transformar interesse em venda, sem precisar aumentar seu orçamento ou começar tudo do zero.
Também vimos que qualquer pessoa pode aplicar essas estratégias — mesmo com pouca verba e sem conhecimento técnico avançado. Desde que você tenha um site ativo, vontade de aprender e dedicação para ajustar as campanhas com base nos dados, os resultados virão.
Em um mercado onde os custos só aumentam, o remarketing se destaca por oferecer retorno real sobre o investimento, mantendo sua marca presente na mente de quem já demonstrou interesse.
Portanto, se você está começando ou já está anunciando, mas sente que está perdendo oportunidades, o remarketing pode ser exatamente o que faltava para virar o jogo.
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